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Linha ferroviária de alta velocidade será transformadora para cidades como Leiria, Coimbra, Aveiro e Braga, bem como para um conjunto de cidades do interior.
Relativamente à linha do Algarve, Pedro Nuno Santos afirmou que a mesma estará «toda eletrificada até 2024», estando já prevista a consignação da eletrificação, entre Tunes e Lagos, em junho.
O Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou que a linha ferroviária de alta velocidade será transformadora para cidades como Leiria, Coimbra, Aveiro e Braga, bem como para um conjunto de cidades do interior.
«A linha de alta velocidade é um projeto estruturante para o País, que vai mudar de forma radical a forma como as duas áreas metropolitanas Lisboa e Porto se relacionam», disse, na comissão parlamentar conjunta de Orçamento e Finanças e Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, no âmbito da apreciação, na especialidade, do Orçamento do Estado para 2022.
Pedro Nuno Santos lembrou que o comboio de alta velocidade permitirá ir de Braga a Lisboa em cerca de 47 minutos e de Lisboa ao Porto em uma hora e 15 minutos. O Ministro afirmou também que espera que a avaliação de impacto ambiental esteja concluída em 2023, para que o concurso público possa ser lançado no início de 2023.
Numa primeira fase, explica Pedro Nuno Santos, será construído o troço Porto-Aveiro e Aveiro-Soure (Coimbra), seguindo-se depois para a construção da ligação até ao Carregado (concelho de Alenquer, distrito de Lisboa). Para a segunda fase, está prevista a construção da ligação Porto-Vigo (Espanha.
Relativamente à linha do Algarve, Pedro Nuno Santos afirmou que a mesma estará «toda eletrificada até 2024», estando já prevista a consignação da eletrificação, entre Tunes e Lagos, em junho.