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“Este é o primeiro passo, de um caminho que pretende tornar Lisboa num polo mundial de Inovação na Economia do Mar”, afirmou Diogo Moura.
Para o vereador da Economia e Inovação, “esta opção permite a regeneração de um espaço simbólico, preservando a memória do lugar associado à atividade piscatória e marinha da cidade, e salvaguardando o valor da zona ribeirinha de Pedrouços-Algés.”
“O projeto permite-nos repensar esta zona integrada no desenho da cidade do futuro, que se recicla a si própria incorporando novas centralidades”, sublinhou por sua vez a vereadora das Obras Municipais, Filipa Roseta.
O edifício será reabilitado para receber um polo de desenvolvimento científico e empresarial ligado ao mar, com espaços destinados a empresas nacionais e internacionais e garantir capacidade de investigação, desenvolvimento e inovação nas áreas da bioeconomia e da biotecnologia azul.
Este projeto pretende posicionar Lisboa como uma verdadeira “cidade do mar”, potenciando o crescimento da economia azul em Portugal, através da criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento de sinergias e infraestruturas partilhadas, a partir de uma base descarbonizante, sustentável e tecnológica.
O Hub do Mar de Lisboa é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor de 31 milhões de euros, e é desenvolvido por um consórcio liderado pela Câmara Municipal de Lisboa e do qual fazem parte a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e o Fórum Oceano.