João Moita é o vencedor da quinta edição do Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho. Um prémio da Associação Portuguesa de Escritores (APE), com o patrocínio da Câmara Municipal de Loures.
Que túmulo em que talhão é o título da obra de João Moita que mereceu a distinção do júri constituído por Isabel Cristina Mateus, Luís Filipe Castro Mendes e Maria Etelvina Santos.
João Moita vence, assim, a quinta edição do Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho, com um prémio no valor de 12.500 euros.
Recorde-se que o Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores e patrocinado pela Câmara Municipal de Loures, destina-se a galardoar uma obra de poesia em cada ano, em português e de autor português, publicada integralmente e em primeira edição. Nesta 5ª edição foram admitidas 59 obras publicadas no ano de 2022.
Nas quatro edições anteriores, o Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho tinha distinguido os poetas Gastão Cruz, Fernando Guimarães, Nuno Júdice e António Carlos Cortez.
João Moita nasceu em Alpiarça, em 1984. Publicou O Vento Soprado como Sangue (Cosmorama Edições, 2009), Miasmas (Cosmorama Edições, 2010) e Fome (Enfermaria 6, 2015, 1ª ed., e 2017, 2ª ed. revista e aumentada). Traduziu, entre outros, Antonio Gamoneda, Saint-John Perse, Arthur Rimbaud e Pierre-Félix Louÿs.
A data da cerimónia de entrega do Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho será anunciada brevemente.