- Estudo analisa as práticas de planeamento, aquisição, conservação, confeção, apresentação, ingestão e descarte de alimentos por parte da população portuguesa;
- Investigação, que reúne dados de diversas fontes, foi coordenada por Ana Isabel Costa (CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics);
- Análise demonstra, entre outras conclusões, que o peso da confeção e do consumo alimentar não-domésticos em Portugal é elevado quando comparado com outros países – Bélgica, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América – e que a tendência de consumo de refeições preparadas ou confecionadas fora de casa, prevalecente entre os jovens, é associada a um estilo de vida mais sedentário, afastando-os do referencial de alimentação saudável.
Com o objetivo de contribuir para um maior conhecimento dos hábitos alimentares dos portugueses, a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) divulga o estudo “Como comemos o que comemos: um retrato do consumo de refeições em Portugal”.
Da autoria de Ana Isabel Costa (CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics), Cláudia Simão e Ana Rita Farias (ISCTE-IUL), Mariana Rei, Sara Rodrigues, Duarte Torres e Carla Lopes (Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto – ISPUP), este estudo procura aprofundar o conhecimento sobre os hábitos de consumo de refeições dos portugueses na atualidade, tendo por base dados estatísticos já existentes e dados recolhidos pelos autores, num inquérito conduzido em 2021.