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    Histórias d’África – (Des)Ordem organizada? (I)

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    Há sempre um cúmplice dos nossos inimigos entre nós: ocorre entre famílias, sociedades mais ou menos globais e entre todas as partes em conflito. Os mais prepotentes conseguem maior ascendência sobre as comunidades mais desenvolvidas onde lidera o bem-estar apesar da crescente pobreza.

    Os bons costumes do primeiro Mundo mais democrático afastam os cidadãos da realidade mais impiedosa em regiões onde impera o ódio primordial – precisamente uma detestação primitiva – que não deixa discernir os menos cultos ou aculturados num regime radicalizado, dispostos a morrer por nada, portanto a assinar as maiores crueldades que possamos imaginar.

    Mapa permite a percepção entre o território de Estado e Israel e os territórios debaixo da égide da Autoridade Palestina, Cisjordânia e Faixa de Gaza. Já o desenho publicado na rubrica ‘Mundo’ em “g1.Globo.com” que corre o Mundo elucida sobre a metodologia utilizada pelo Hamás no ataque a Israel do dia 7 de outubro

    Mas neste contexto, temos a obrigação de procurar evidências para além da história que também persegue a maioria dos responsáveis e organizações pelos conflitos regionais. No Mundo contemporâneo, os padrinhos também fazem a diferença, sobretudo quando alimentam a conflitualidade, mesmo que de modo indirecto, sejam ou não defensores dos regimes democráticos. Vejamos exemplo mais antigo com registos concretos. As estatísticas mostram que a União Europeia é o maior doador da Autoridade Nacional Palestina: Entre 2017 e 2020 os Estados Membros, através das estruturas da UE, ajudaram com 2.400 milhões de dólares. Anteriormente, é oficial que, só entre 2005 e 2007, as contribuições somaram 2.860 milhões de dólares (880 milhões, em 2005; 980 milhões, em 2006; 1.000 milhões, em 2007). A ajuda europeia acontece há 25 anos e destina-se a projectos de desenvolvimento na Cisjordânia, Faixa da Gaza e Jerusalém Oriental.

    2023 será um ano marcado pela impudência dos maiores líderes políticos: Todos simulam preocupação com o futuro do nosso Mundo, mas patrocinam literalmente uma desordem organizada e meio global, aproveitando disputas para gerar ganhos e protecção a grupos de interesse globais, aos maiores poderes no domínio social e económico. Assiste-se a uma luta Leste-Oeste, mas sem que o Ocidente tenha a percepção de quem é quem verdadeiramente do outro lado, organizado numa agremiação social, cultural, económica e desenvolvimento do conhecimento designada por BRICS, a dois meses do alargamento a mais 6 países, ou seja, uma estrutura de 11 nações que será responsável por 30,7% do ouro, 79,2% do alumínio, 54,7% do volume total das colheitas de arroz, 48,7% do trigo e 52,5% das jazidas de gás natural.

    Hossein Amir Abdollahian, ministro iraniano de Relações Exteriores, disse na passada sexta-feira, no Libano, que os Estados Unidos devem controlar Israel se quiserem evitar uma guerra regional”. Por sua vez, o líder do movimento xiita libanês Hezbollah, também apoiado por Teerão, disse estar “totalmente preparado para se unir ao Hamas”, no conflito contra Israel

    O ataque do Hamás a Israel no último dia 7 de outubro, a barbaridade da actuação dos terroristas palestinos; o incremento das ajudas dos EE.UU. à Ucrânia, 43.000 milhões de dólares desde o inicio do conflito com a Rússia, que incentivam o esforço de guerra, em vez da tentativa de negociar a paz e evitar a destruição de quase meia Ucrânia; o apoio às mafias que controlam os fluxos migratórios particularmente nas rotas do  Mediterrâneo e das Canárias, no Atlântico africano, o desentendimento entre os Estados Membros da União Europeia em assuntos cruciais; o aumento dos juros a pretexto de baixar a inflacção na zona do Euro; a aproximação de eleições para o parlamento europeu, são exemplos de uma desordem meio global, prejudicial para todos, mas principalmente para a classe média do primeiro Mundo que mais garante a subsistência do sistema económico e financeiro.

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    O ataque do Hamás e a réplica israelita generaliza intervenções que nos devem preocupar: O que quer dizer o presidente Mácron com uma “resposta firme, mas justa”; e português Guterres, secretário-geral da ONU, que exige a Israel a “imediata reposição do fornecimento de água, electricidade e combustível a Gaza”? Mas desde quando Israel está obrigada a fornecer os palestinianos como faz há anos? Que destino dá a Autoridade Palestina às doações de milhares de milhões do Ocidente? Constroem infraestruturas ou compram armamento? Para quem não conhece o terreno, vive no conforto do sofá e fecha os olhos às imagens da realidade, aconselha-se o silêncio.

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    O último episódio desta história aconteceu dia 7 de outubro, quando o Hamás invadiu Israel. O grupo terrorista, que comanda o território da Palestina na Faixa de Gaza iludiu (?) as defesas tecnológicas israelitas. Entrou a eliminar humanos da forma malvada, com atrocidades inimagináveis, muitas gravadas pelos sistemas de videovigilância, numa zona proliferada pelo kibutz – também designados por Quibúts –, precisamente territórios povoados por simpatizantes socialistas e do sionismo dentro do sionismo trabalhista, onde vivem israelitas favoráveis à manutenção da paz, à convivência e onde se contratavam trabalhadores que vivem fora da esfera comunitária, muitos na Faixa de Gaza, que recebem salários, como em qualquer empresa.

    O conflito entre palestinos e hebreus, iniciado na sequência dos ataques terroristas do Hamás, no passado dia 7, desencadearam sucessivas manifestações de apoio por um lado de palestinos, e, por outro, de judeus e israelitas. Acontecem nas cidades mais emblemáticas do Ocidente. Paris, Londres, Madrid Nova Iorque. Na imagem um adepto israelita protesta junto a manifestantes pró-palestinos em Toronto, no Canadá

    Na prática, membros do Hamás abriram como que um “buraco” nos 65 km de barricadas duplas, com seis metros de altura e equipadas com tecnologia para detectar qualquer violação – como câmaras, sensores, arame farpado das suas estruturas, e equipamentos de telecomunicações controlados remotamente e electronicamente com interligação a sistemas de rádio satélite e de extranet e intranet. Também esta linha de fronteira possui uma barreira de betão reforçado por baixo do muro equipada com sistemas que alertam de qualquer iniciativa de escavação de túneis.

    As milícias do Hamás surpreenderam com a intrusão em pelo menos 29 pontos desta defesa. Fizeram-no de modo coordenado, primeiro, anulando os sistemas de defesa electrónica do território de Israel; segundo, com o lançamento de centenas de foguetes – muitos deles artesanais -; terceiro, com explosivos, veículos pesados e retroescavadoras para derrubar a barreira, drones com explosivos, militanças em asas-deltas. Utilizaram armamento em maior quantidade num só ataque e foram mais sofisticados. Revela-se a presença de equipamento militar que supostamente se destinava à Ucrânia e também procedente de países árabes “amigos” do Ocidente.

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    Kibutz é uma forma de colectividade comunitária israelita que não se conhecem em nenhum outro país. São comunidades voluntárias que desempenharam papel decisivo e essencial na criação do Estado judeu, embora se conheçam empresas comunais – as cooperativas – em outros países. São uma experiência única e parte de um dos maiores movimentos comunais seculares na história. kibutz(im) foram fundados numa altura em que a agricultura individual não era prática e pela necessidade de o fazer, então de modo comunal para desenvolverem o país. Israel – que proclamou a sua Independência em 14 de maio de 1948 – tornou-se num dos países mais desenvolvidos sob o ponto de vista energético, agrícola, científico e tecnológico empreendendo centenas de projectos de ponta em outros países, muitos do segundo e terceiro Mundo.

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    A disputa territorial contemporânea entre hebreus e palestinos surge pós novembro de 1947 pelo aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes. As Nações Unidas, na sequência da Assembleia Geral de 29 de novembro de 1947 (presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha) recomendaram a partição da Palestina em um Estado judeu, um Estado árabe e uma administração directa assegurada pelas Nações Unidas, em Jerusalém, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira. A partição foi aceite pelos líderes sionistas (israelitas), mas rejeitada pelos líderes árabes. Resultado imediato: uma guerra-civil que durou entre 30 de novembro de 1947 e 14 de maio de 1948, momento em que Israel declarou a independência. Mas em 15 de maio – 24 horas depois -, Israel enfrenta um ataque militar organizado entre os exércitos normais do Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque que invadiram o país.

    Importa recordar que foi a Grã-Bretanha que decidiu ‘abrir mão’ da administração da Palestina e entregar a administração da região à Organização das Nações Unidas, principalmente pelos sentimentos antissemitas ainda exaltados após a Segunda Grande Guerra, milhões de refugiados que deixavam a Europa para se unirem aos sionistas na Palestina, e ao caos numa Europa com prioridades emergentes pela destruição da guerra.

    Abdullah Ghaleb Al-Barghouti nasceu no Kuwait em 1972 e mudou-se para a Jordânia após a Guerra do Golfo, em 1990. Obteve a cidadania jordaniana. Depois, conseguiu ingressar numa universidade Sul-coreana num curso de engenharia electrónica onde permaneceu três anos. Foi naquele país do Leste-asiático que aprendeu a fabricar explosivos. Encontra-se preso em Israel, mas deixou discípulos 

    Desde então, Israel travou uma série de guerras com os Estados árabes vizinhos. Algumas das fronteiras internacionais do país continuam em disputa. O estado de Israel assinou tratados de paz com o Egito e com a Jordânia, países que presentemente marcam distância dos grupos radicais, terroristas, islâmicos do Hamás e do Hizbollah – esta última, organização política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita transnacional (fundada no período antecedente à revolução islâmica de Khomeini no Irão para auxiliar a consolidação do poder por Khomeini) – que tem grande actividade no Líbano. Claramente apesar de esforços para solução do conflito Israel-palestino, o facto é muito limitado, mais profícuo relativamente ao território da Cisjordânia.

    Os Estados Unidos “devem controlar Israel” se quiserem evitar uma guerra regional, disse nesta sexta-feira o ministro iraniano de Relações Exteriores, Hossein Amir Abdollahian, durante uma visita ao Líbano. Já o movimento xiita libanês Hezbollah, que é apoiado por Teerã, afirmou que está “totalmente preparado” para se unir ao Hamas no conflito contra Israel no momento propício. Também nesta sexta-feira, Israel bombardeou o sul do Líbano como resposta a uma “tentativa de invasão” do Estado Judeu pelo Norte, de acordo com autoridades em Jerusalém.

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    A Guerra dos Seis Dias, ou Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que mais marcou os países da região sob o ponto de vista emocional e psicológico. Israel conseguiu uma vitória inquestionável num enfrentamento com a Síria, Egito, Jordânia e Iraque.

    Mahmoud Zeidan Abbas, de 87 anos, preside à Autoridade Nacional Palestiniana desde 2005. Já Yahya Ibrahim Al-Sinwar, de 61 anos, é o líder do Hamás, chefe do gabinete político na Faixa de Gaza, também fundador do serviço de segurança conhecido como “Majd”.

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    O enfrentamento militar entre Israel e a Síria, Egito, Jordânia e Iraque apoiados pelo Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão, foi um sucesso para os Hebreus que precisaram apenas de 6 dias para ganhar a um exército globalmente maior e teoricamente com maior e melhor equipamento. O facto elevou o país à condição de potência militar indubitável no Oriente Médio dando-lhe incomensurável prestígio à escala global. A Liga Árabe jamais aceitou esta derrota; continua a ser uma ferida aberta que o passar do tempo não cura. Aconteceu entre 5 e 10 de junho de 1967 e, pelo efeito surpresa do ataque preventivo de Israel, esta guerra transformou-se numa vitória inquestionável.

    Ismail Haniyeh, foi quem ordenou os ataques a Israel do dia 7 de outubro. Conhecido como “Abu Al-Abd”, é o chefe do gabinete político do Hamas e foi primeiro-ministro do décimo governo palestino, entre 2006 e 2007. Haniyeh defende a reconciliação com o movimento Fatah que esteve na génese da OLP e foi liderado por Yasser Arafat. Haniyeh mantém o ideário da organização em recusar o diálogo com Israel e acredita apenas numa solução militarizada de âmbito terrorista como forma de desgaste dos cidadãos do Estado Hebraico e isolamento daquele país. A Autoridade Palestina foi constituída em 1994, nos termos dos Acordos de Oslo entre a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e o governo de Israel, como órgão provisório de cinco anos

    Nem todos são iguais, mas a maioria dos muçulmanos acreditam na tese de que “o islão ou islamismo não é uma religião de Paz, mas de Conquista“. Esta é a expressão recentemente ouvida a alguns imãs que vivem na Europa. Muçulmanos do entorno de Suad Mohamed, a mulher primeiro imã livre na Suécia, vão mais longe acentuando o conceito de “conquista” sugerindo que os suecos vão ter de se habituar à ideia.  O futuro dos muçulmanos na Suécia não é discutível porque já ultrapassam 5% da população: são 622.898 num país com 10 523 709 de habitantes de acordo com sensos já deste ano de 2023. Segundo os últimos dados publicados pela ONU, naquele país escandinavo vivem 2.003.908 de imigrantes, o que representa 19,31% da população. A imigração é oriunda principalmente da Síria, 9,53%, Finlândia, 7,57% e Iraque, 7,37%. Mas a comunidade muçulmana procede de 8 países: 190.882 sírios; 147.715 Iraquianos; 79.363 iranianos; 70.432 somalis; 53.306 afegãos; 43.380 eritreus; 21.223 etíopes e 16.597 paquistaneses.

    Já em França persiste a ideia da formação de uma plataforma política que se possa transformar numa organização que proximamente possam concorrer às eleições legislativas francesas que elegeram (actos eleitorais decorridos em 12 e 19 de junho de 2022) 577 deputados para a 15ª legislatura da Assembleia Nacional. O sistema eleitoral adoptado organiza-se em dois turnos e permite a todos os candidatos que obtenham mais de 12,5% dos votos dos eleitores totais inscritos possam concorrer na segunda volta. Não será difícil a uma organização eminentemente muçulmana conseguir o repto de disputar uma segunda volta e conseguir um grupo parlamentar.

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    Hamás é um movimento islamista palestino, de orientação sunita embora apoiado pelo Irão xiita, constituído de uma entidade filantrópica (Dawa), um braço político e armado, também designado por Brigadas Izz ad-Din al-Qassam, especialmente activo em Gaza. Hamás é o mais importante movimento radical, armado, islamista da Palestina. Foi fundado em 1987, por Sheikh Ahmed Yassin, Abdel Aziz al-Rantissi e Mohammad Taha, todos membros da Irmandade Muçulmana.

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    E agora abro um parêntesis ao relato dos acontecimentos, abertamente porque conheci o entorno e alguns dos países do Golfo. Deles fogem os mais moderados que se afastam relativamente do patrocínio dos conflitos; Qatar, Barém e Kuwait, os estados islâmicos que se assumem mais brandos e mais preocupados com o seu próprio desenvolvimento, bem-estar e conquistar a sabedorias nos domínios das tecnologias e das ciências dos ocidentais, embora com regras que nem sempre o próprio Ocidente consegue compreender na sua plenitude. De qualquer modo, estes pequenos países acolhem líderes radicais ou apoiam indirectamente movimentos de guerrilha, desconfiando-se inclusivamente de actos terroristas, como o patrocínio as rotas migratórias para estados Europeus.

    O que se passa nos territórios da Divisão Geográfica da Palestina – Gaza do Norte; Gaza; Deir al-Balah; Khan Yunis e Rafa – é desadequado do ponto de vista da responsabilidade política internacional, adepta em solidarizar-se com causas das minorias assentes sobre histórias controversas e, de certo modo, proteger o terrorismo e sem questionar os países que mais alimentam este estado de alma islamistas.

    Entretanto, a Missão da Palestina na UE “não condena” Hamas enquanto Israel não mudar atitude. As estatísticas mostram que a União Europeia é o maior doador da Autoridade Nacional Palestina: Entre 2017 e 2020 os Estados Membros, através das estruturas da UE, ajudaram com 2.400 milhões de dólares. Anteriormente, é oficial que só entre 2005 e 2007 as contribuições somaram 2.860 milhões de dólares (880 milhões, em 2005; 980 milhões, em 2006; 1.000 milhões, em 2007). A ajuda europeia que acontece há 25 anos destina-se a projectos de desenvolvimento na Cisjordânia, Faixa da Gaza e Jerusalém Oriental

    O mundo já esqueceu o que aconteceu nas Olimpíadas de Munique em 1972: um ataque terrorista ao coração do que mais decente ainda resiste, os representantes da concórdia que são a maioria esmagadora dos atletas de todo o mundo, pelo carácter e formação, cada vez mais singulares.

    O mundo esquece que seu mandante Yasser Arafat (nome completo Mohammed Abdel Rahman Abdel Raouf Arafat al-Qudwa al-Husseini), líder da Autoridade Palestina, presidente (1969-2004) da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e antes da sua base Al-Fatah (fundada em 1959 no Koweit) que – imagine a tremenda hipocrisia ocidental – viria receber o Nobel da Paz em 1994.

    O Hamás, de orientação sunita é maioritariamente financiado pelo Irão de maioria xiita, fornecendo também recursos cruciais para a actividade do grupo terrorista.  De acordo com fontes estadunidenses existem doadores on-line que apoiam em cripto moedas. Segundo a cadeia de televisão CNN, funcionários do Departamento de Justiça em Washington, no Distrito de Columbia, conduziam uma investigação criminal sobre o uso de cripto moedas pelo grupo palestiniano por meio de supostas lavagens de dinheiro, precisamente nas vésperas do ataque do dia 7 de outubro.

    – por José Maria Pignatelli (Texto não está escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)

    Os links’s em baixo contém vídeos partilhados do ataque do Hamás partilhados no Youtube e que contém imagens que podem ferir susceptibilidades pela violência que mostram:

    https://youtu.be/H_EIChQRehg?si=v_m18qsUOGFe-XcC

    https://youtu.be/0bMA0DfsrO0?si=qWeJVHf8jyjaU9YN

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